
Governo do Brasil, utilizara reforma da previdência e simplificação dos impostos como pilares de sua administração.
O novo ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, assumiu o cargo na quarta-feira e destacou a privatização, a reforma da previdência social e a simplificação dos impostos como pilares de sua administração.
O Ministério da Economia foi criado pelo novo presidente Jair Bolsonaro, que tomou posse na terça-feira, e reuniu os anteriores Ministérios da Fazenda, de Planejamento e Orçamento e parte do Ministério da Indústria, Comércio e Desenvolvimento.
A imprensa local apelidou o novo ministério de “superministro”, mas Guedes rejeitou o termo.
Ele culpou gastos excessivos do governo com a situação econômica pobre do Brasil, descrevendo-o como o “maior mal” da economia brasileira.
Guedes pediu ajuda do Congresso para aprovar a reforma da previdência social. Ainda não está claro se o governo será forte o suficiente para aprovar facilmente a reforma, já que o novo Congresso, que tomará posse em fevereiro, estará dividido, dados os resultados da eleição de 2018.
Segundo Guedes, o Brasil terá uma década de crescimento estável se a reforma for aprovada.
Além disso, Guedes planeja unificar vários impostos federais em um, em um movimento para simplificar a coleta de impostos. Ele defendeu uma carga tributária de até 20% do PIB, contra a carga atual de 32%.
O novo ministro também pediu um amplo plano de privatização.