
Navio com 50,7 mil toneladas de soja do Brasil chegou ao porto de Panjin, do nordeste da China,
Um navio com 50,7 mil toneladas de soja do Brasil chegou ao porto de Panjin, na Província de Liaoning, no nordeste da China, marcando o comissionamento do papel do porto para as importações de grãos.
Panjin, o quinto porto importador de grãos em Liaoning, é um dos nove terminais aprovados pela Administração Geral das Alfândegas da China em 8 de maio para tratar e supervisionar as importações de grãos.
Depois que um cargueiro panamenho atracou no Terminal de Grãos de Panjin, os descarregadores transferiram a soja a uma velocidade de 700 toneladas por hora para um transportador totalmente fechado.
O grão foi enviado diretamente para os moinhos de propriedade da Liaoning Huifu Rongxing Protein Technology.
Panjin é o principal centro de distribuição de grãos e derivados de petróleo da China, com uma série de instalações de processamento de alimentos pertencentes a empresas internacionalmente competitivas, como Beidahuang Group, Yihai Kerry, Beijing Grain Group e COFCO.
A China Grain Reserves Group também baseou sua maior instalação de grãos em Panjin com equipamentos e tecnologia avançados para armazenamento, logística e processamento de grãos e petróleo.
Antes de operação do porto de Panjin, navios estrangeiras tinham que atracar no porto de Yingkou, a 131 quilômetros.
“Comparado com o descarregamento anterior no porto de Yingkou, nossa empresa pode economizar 3 milhões de yuans (US$ 433,9 mil) em custos de logística por navio para receber as importações em Panjin”, disse Xu Dianjie, chefe da Huifu Cereals and Oils Group.
Ele disse que a empresa vai atracar três carregamentos de soja importada no porto de Panjin todos os meses, o que abastecerá mercados no nordeste da Ásia.
A companhia sediada na Província de Hebei (norte) investiu 1,86 bilhão de yuans (US$ 1,16 bilhão) para construir duas linhas de produção de proteína alimentar em Panjin.